Literatura
- M.S.Vieira
- 24 de jan.
- 1 min de leitura

Tenho um pensamento! Pego no lápis e no caderno, preparo-me para escrever. Minha mente fervilha de ideias, um turbilhão de palavras que buscam a luz. Com as mãos firmes, mas guiadas por uma força quase mágica, deslizo o lápis pelo papel. A cada movimento, as linhas se formam, as ideias ganham forma, os pensamentos se tornam textos. Esses textos, simples no início, crescem, ganham corpo e alma, transformam-se em histórias vivas, pulsantes.
Minhas histórias não são apenas palavras organizadas; são sentimentos, memórias, sonhos e visões que fluem de mim para o mundo. São fragmentos da minha alma que, uma vez soltos no papel, adquirem vida própria. E então, como um milagre, esses textos se tornam livros. Livros que carregam o peso de minha essência, livros que resistem ao tempo, que cruzam gerações, levando minhas ideias a lugares que meus pés jamais alcançariam.
E assim, com a simplicidade de um lápis e um caderno, perpetua-se o milagre da boa escrita, que transforma o efêmero em eterno e o comum em extraordinário. É o poder de criar o imortal, de dar à humanidade algo que jamais se perderá: palavras que contam histórias, histórias que tocam corações e livros que vencem os séculos.
– M.S.Vieira
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